Vivendo hoje em Boston, nos Estados Unidos, Palhinha ficou emocionado ao telefone durante entrevista ao Superesportes. “Eu não gosto de falar muito disso não, porque eu me emociono. É um privilegio para poucos, foi demais. São coisas que não tem preço”.
Na grande decisão da
Por sorte, minutos depois, Velloso falhou e permitiu a Marcelo Ramos fazer o gol do
Campeão mineiro em 1996 e 1997, da Copa do Brasil de 1996 e da Copa Libertadores de 97 pelo Cruzeiro, sempre na condição de craque do time, Palhinha não esconde seu amor pelo clube azul. “O Cruzeiro é um amor incondicional pra mim. É um time que está mais que no coração, agradeço todos os dias por ter vestido essa camisa”, completou.
Confira a entrevista de Palhinha ao Superesportes:
A conquista
Todo mundo acreditava que eles (Palmeiras) iam
Quase gol por cobertura
O Velloso foi pegar logo aquela bola? O Velloso sempre jogava adiantado. Quando eu girei, vi que ele estava adiantando. Treinava muito esse tipo de jogada. Deu um desespero, você fica doido na hora (risos)
Atuação memorável de Dida
O Dida foi espetacular, tanto na Copa do Brasil quanto na Libertadores (de 1997). Contra o Palmeiras ele pegou tudo o que podia e não podia.
Levir Culpi
Sou fã do Levir, respeito muito ele. Ele sempre foi muito direto, sincero e correto. Ele é franco com o jogador. Até nisso o Zeze Perrella foi espetacular.
União
Lá em casa tinha sinuca pra gente brincar. A gente vivia muito tempo junto e queria estar junto, foi fundamental essa união que tínhamos.
Chegada a Belo Horizonte
Eu não gosto de falar muito disso não, porque eu me emociono. Parar Belo Horizonte do jeito que paramos… Isso está marcado, é muita emoção relembrar isso. É um privilegio para poucos, foi demais. São coisas que não tem preço.
Amor ao Cruzeiro
O Cruzeiro é um amor incondicional pra mim. O Cruzeiro é um time que está mais que no coração, agradeço todos os dias por ter vestido essa camisa. Eu saí do São Paulo onde muita gente dizia que eu só jogava bem porque era um grande time, que eu não tinha muito mais a oferecer. Aí em 1996, no Cruzeiro, fomos campeões mineiros, da Copa do Brasil e começamos a provar que o Cruzeiro é grande, que as pessoas tinham que ver diferente.
O Cruzeiro é um amor incondicional pra mim. O Cruzeiro é um time que está mais que no coração, agradeço todos os dias por ter vestido essa camisa. Eu saí do São Paulo onde muita gente dizia que eu só jogava bem porque era um grande time, que eu não tinha muito mais a oferecer. Aí em 1996, no Cruzeiro, fomos campeões mineiros, da Copa do Brasil e começamos a provar que o Cruzeiro é grande, que as pessoas tinham que ver diferente.
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