Histórias de Everton Ribeiro em Dubai: passeios luxuosos, carro atolado e 'amizade' com xeque

quarta-feira, 5 de outubro de 2016


Everton Ribeiro leva uma vida de sonhos em Dubai. Em campo, vive grande fase com a camisa do Al Ahli. Conquistou três títulos e já foi eleito o melhor meia do campeonato local. Fora dele, está totalmente adaptado à vida no emirado. Mora com a mulher e o cachorro em uma casa cedida pelo clube. Nos períodos de folga, curte uma das cidades mais luxuosas do mundo. O jogador, contudo, firma os pés no chão e tenta não se deslumbrar. Não pensa em voltar para o futebol brasileiro por agora, mas recorda com carinho do Cruzeiro, clube pelo qual marcou 24 gols em 116 partidas e se sagrou bicampeão brasileiro (2013 e 2014). O Superesportes conversou com o ex-meia celeste por telefone. Ele contou histórias curiosas, falou sobre o xeque dono do clube e sobre os planos da carreira.

Na última quinta, você deu duas assistências na vitória do seu time. Quase dois anos depois de deixar o Cruzeiro, você continua vivendo grande fase?

Está dano tudo certo, conquistamos títulos importantes, fui eleito o melhor meia no ano passado, está sendo um período muito bom, estou conseguindo desenvolver um futebol bom aqui, e conquistando espaço, abrindo as portas para mais brasileiros.

Qual a principal diferença você notou no futebol em Dubai?

É a atmosfera no estádio. Na quinta, por exemplo, foi um grande jogo, mas não tinha quase ninguém, isso é o mais diferente. No Brasil, a gente estava acostumado a jogar com 30 mil pessoas no Mineirão. Aqui o estádio é pequeno, quando lota dá 10 mil.

E as diferenças quanto ao treinamento?

A gente não faz coletivo aqui. É treinamento tático e físico. E o treinador cobra muito, é uma outra maneira de trabalhar, estou aprendendo muito. É em alta intensidade, me preparo bem, acho que estou na minha melhor forma.
O forte calor interfere em treinos e jogos?

É muito mais quente. Principalmente agora quando começa a temporada. A gente joga com 36 graus à noite. Todo jogo tem parada técnica. É bem difícil, a gente sente muito o cansaço, quando chega o fim do jogo estamos estafados. Só treinamos em campo depois do pôr do sol porque é muito quente. Começa a melhorar a partir de outubro e novembro...

A comissão técnica é européia, tem jogador africano, brasileiros, árabes. Como é feita a comunicação?

O time se comunica em inglês. No início, não falava tão bem, agora já consigo falar melhor, estou fazendo aulas.
O forte calor interfere em treinos e jogos?

É muito mais quente. Principalmente agora quando começa a temporada. A gente joga com 36 graus à noite. Todo jogo tem parada técnica. É bem difícil, a gente sente muito o cansaço, quando chega o fim do jogo estamos estafados. Só treinamos em campo depois do pôr do sol porque é muito quente. Começa a melhorar a partir de outubro e novembro...

A comissão técnica é européia, tem jogador africano, brasileiros, árabes. Como é feita a comunicação?

O time se comunica em inglês. No início, não falava tão bem, agora já consigo falar melhor, estou fazendo aulas.
O forte calor interfere em treinos e jogos?

É muito mais quente. Principalmente agora quando começa a temporada. A gente joga com 36 graus à noite. Todo jogo tem parada técnica. É bem difícil, a gente sente muito o cansaço, quando chega o fim do jogo estamos estafados. Só treinamos em campo depois do pôr do sol porque é muito quente. Começa a melhorar a partir de outubro e novembro...

A comissão técnica é européia, tem jogador africano, brasileiros, árabes. Como é feita a comunicação?

O time se comunica em inglês. No início, não falava tão bem, agora já consigo falar melhor, estou fazendo aulas.

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